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Tipos de Negócio que mais investem em Energia Solar no Brasil

Produzir a própria energia de forma limpa, economizando até 95% nas contas de luz e, de quebra, agregando um apelo de sustentabilidade junto a sua marca além de deixar seu negócio mais competitivo.

Essas são algumas das principais razões que levam centenas de Negócios no Brasil a apostarem na autogeração elétrica por meio de sistemas de energia solar fotovoltaica.


Segundo o banco de dados oficial do segmento de geração distribuída, compilado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), consumidores comerciais são o segundo maior em número de instalações.


Somente em 2019, o mercado brasileiro registrou um aumento de mais de 241% nas instalações de energia solar comercial.


Entre os ramos de atividade que mais investem, de acordo com o levantamento de uma empresa do ramo, estão:


1º RESTAURANTES

2º SORVETERIAS

3º AÇOUGUES

4° MERCADOS

5° ESCOLAS/FACULDADES

6º HOTÉIS

7º PADARIAS

8º ACADEMIAS


Ao implantar a tecnologia, esses estabelecimentos conseguem uma redução imediata na conta de luz e que dura mais de 25 anos, vida útil da placa de energia solar.


Essa economia, obtida todo mês, pode então ser usada para aumentar a competitividade do seu Negócio.


Além disso, com as linhas de financiamento para Energia Solar promovida pelos bancos nos últimos anos, hoje já é possível a algumas empresas instalarem o sistema e quitá-lo com a própria economia obtida na conta de luz utilizando-se do Financimento Solar com taxas mais reduzidas.


Ademar Menezes, dono de uma farmácia de manipulação na cidade de Ribeirão Preto – SP, foi um desses consumidores que apostaram na energia solar para suprir o consumo de sua empresa.


“Meu sistema já está com 8 anos, foi e o melhor investimento que fiz na vida. Pagava cerca de 2.300,00 reais por mês entre minha residência e minha farmácia, hoje pago cerca de R$110,00 na conta de energia.”, conta Menezes, que também implantou um sistema em sua casa.


Segundo a projeção oficial da ANEEL, com base no atual crescimento do setor, até 2024 o Brasil terá 886.700 sistemas de geração solar fotovoltaica instalados, sendo 808.357 residenciais e 78.343 comerciais.


Case


A rede Swift, empresa do grupo JBS e referência em alimentos congelados, que adotou a energia solar em 100% de sua rede de lojas no Brasil.


“Desenhamos um plano arrojado de implementação, por estarmos comprometidos com o planeta e entendermos que essa é uma opção muito mais sustentável”, afirma Raphael Jacob, CFO e responsável pelos programas de sustentabilidade da Swift. “A energia solar pode ser usada de forma abundante no nosso país sem afetar o meio ambiente. Trata-se de uma fonte limpa e renovável que conta com equipamentos de longa durabilidade e que requerem pouca manutenção”, destaca.


Os painéis fotovoltaicos, responsáveis pela captação do sol e geração da energia limpa, já estão funcionando nas lojas da Swift e serão instalados em todas as unidades da rede que serão inauguradas até 2025.


Além de adotar energia limpa em todas as lojas da rede, a Swift concluiu a transição para que 100% de suas vans de comércio em condomínios tenham seus sistemas operacionais e iluminação abastecidos por eletricidade gerada por energia solar.


Os 40 veículos, conhecidos como lojas móveis e que atuam no estado de São Paulo, receberam a instalação de placas fotovoltaicas para captação de energia solar. A expectativa é eliminar uma emissão correspondente a 79 toneladas de CO2 por ano.


Além dos telhados das lojas e das vans da Swift, o programa de energia solar inclui a construção de micro e miniusinas fotovoltaicas em diversas instalações da JBS. A matriz global da companhia, em São Paulo, é um dos espaços que ganharão placas fotovoltaicas.


Jacob ressalta que esse projeto de levar energia solar à Swift e a outras instalações da JBS está em linha com a estratégia de sustentabilidade da companhia, que assumiu, em março de 2021, o compromisso de se tornar Net Zero até 2040, zerando o balanço de suas emissões de gases causadores do efeito estufa.


“A energia solar terá um papel cada vez mais estratégico para atingir as metas de desenvolvimento econômico e ambiental do país, sobretudo neste momento, para ajudar na recuperação da economia após a pandemia, já que se trata da fonte renovável de energia que mais gera empregos no mundo”, aponta o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia.


De acordo com a entidade, a fonte solar trouxe ao Brasil mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos, R$ 15,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 360 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Fonte: Blog Bluesol e Exame.com

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